Uma história ainda pouco conhecida, contada pelas próprias personagens: as incríveis aventuras das soldadas soviéticas que lutaram durante a Segunda Guerra Mundial.A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na
Alexijevich, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. Alves, Ana Carla Farias; Alves, Ana Karina da Silva. “As trajetórias e lutas do movimento feminista no Brasil e o protagonismo social das mulheres.” In: IV SEMINÁRIO CETROS: Neodesenvolvimentismo, Trabalho e Questão Social, Fortaleza. Anais.
A guerra “feminina” tem suas próprias cores, cheiros, sua iluminação e seu espaço sentimental. Suas próprias palavras. Nela, não há heróis nem façanhas incríveis, há apenas pessoas
A partir disto interroga-se sobre a (nao) presenca das mulheres nas No contexto da pandemia da Covid-19 o artigo reflete sobre a relacao da pandemia com desafios especificos para as mulheres, em funcao do agravamento da desigualdade de genero.
guerra não tem rosto de mulher (1985), de Svetlana Aleksiévitch, e ¿ La nación tiene cara de mujer? - Mujeres y nación en el imaginario letrado del Uruguay del siglo XIX (1995), de Maria Inés de Torres2. O primeiro livro citado é fruto de um grande número de entrevistas 1 ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher.
567 O PAPEL SOCIAL FEMININO NO CONTO “A FUGA”, DE CLARICE LISPECTOR Vale notar que a imagem do casamento como âncora a mantê-la presa no mar, sem poder experimentar de sua imensidão, contrasta com outras imagens que Elvira gera em sua reflexão, como quando contempla a água escura, imaginando o fundo do mar, tão imenso; a imagem do
Este trabalho foi realizado a partir das discussões do "Dissensos", módulo de estudos em Estética, Política e Comunicação do PET Facom-UFJF, coordenado pelo Prof. Dr. Nilson Alvarenga. Trata-se de um ensaio sobre a ficção no texto
Não queira vencer a guerra da paixão, sabote-a não tomando parte. A mulher vence a força muscular e racional do homem por meio de seu poder de trazê-lo à loucura e torná-lo irracional. O irracional e o insano são os terrenos em que elas se sentem bem e atuam com desenvoltura, manipulando muito bem as situações pois o que possuem de
A guerra tem “Cheiro de homem”, mas pode ter “Rosto de mulher”: as representações do feminino na Segunda Guerra Mundial em uma história das mulheres no Exército Vermelho. 2023. 82f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras
O mês da Mulher pede dicas de leitura para enaltecer o empoderamento feminino. Venha conferir! A guerra não tem rosto de mulher – O livro mostra a
A Guerra não tem rosto de mulher não é apenas um relato histórico sobre heroínas esquecidas; é um poderoso elogio às contribuições frequentemente ignoradas das mulheres na guerra. Através deste livro, Svetlana Alexievich joga luz sobre uma parte da história que foi ofuscada pelo heroísmo dos homens, oferecendo uma nova perspectiva
A guerra não tem rosto de mulher é uma obra que tem como centralidade a perspectiva feminina, e aborda a desigualdade de gênero, não só presente no conflito na década de 1940 mas na possibilidade dessas mulheres compartilharem suas histórias. Por isso a autora não se ausenta do debate, indo além do seu papel de investigadora e
Analisamos, em A guerra não tem rosto de mulher, de Svetlana Aleksiévitch, o método pelo qual a autora reconstruiu as narrativas das combatentes do Exército Vermelho na Segunda Guerra Mundial .
Estupro de guerra: o corpo feminino como um território a ser conquistado Objetificação da mulher nessas circunstâncias se dá como forma de humilhação e demonstração da força masculina
Outras assumindo posições no front ou nos cuidados às vítimas dos ataques russos. A elas, nossa absoluta solidariedade. Como escreveu Svetlana, a guerra não tem rosto de mulher. Hubert Alquéres é diretor do Colégio Bandeirantes e membro da Academia Paulista de Educação, da Câmara Brasileira do Livro, do Conselho Diretor do Instituto
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